Sou um jogador da old generation que aproveitou bastante um bom single player e que nos últimos meses está descobrindo e aproveitando os prazeres do multiplayer.
Mas como todo bom gamer old school, gosto muito do gênero Beat 'em Up. Jogos como Street of Rage, Final Fight, Cadillac and Dinosaurs, Captain Commando e outros marcaram uma boa época da minha vida. No momento nós estamos numa nova fase em que indústria de games está reutilizando fórmulas antigas de sucesso e produzindo grandes títulos como Sonic Generations, New Super Mario Bros Wii e Donkey Kong Country Returns. E por que não aproveitar esta tendência e fazer um bom e velho jogo do estilo "briga de rua"? Assim surgiu Shank.
Quando joguei Shank, eu me diverti com o single player e o com o seu modo cooperativo. Em cada um destes modos o jogador enfrenta desafios diferentes e isto é um ótimo elemento para prolongar a vida útil de um game é curto por natureza. Mesmo assim, após terminar as duas modalidades, não tive vontade de jogá-lo outras vezes e os principais responsáveis pelo meu desinteresse foram a baixa dificuldade do game e a falta de variedade de personagens.
Pensei que em Shank 2 os produtores iriam corrigir as falhas da primeira versão. Porém, o modo solo praticamente não teve nenhuma novidade em relação à versão anterior e a campanha cooperativa foi substituída por um modo "survival" cooperativo. Como pode um jogo de briga de rua não ter uma campanha multiplayer? O modo survival deveria ser apenas um adicional e não a base do modo co-op. Isso coloca Shank 2 um nível abaixo de seu antecessor.
No final das contas Shank 2 é apenas um jogo razoável e tem como prós a violência cômica e a liberdade de fazer vários combos com diversas armas. Os contras são um multiplayer que deixa a desejar por sua carência de personagens de habilidades e características diferentes e o fraco fator replay (fator replay é vontade de jogar o game outras vezes após você terminar o jogo). Esses dois pontos negativos pesam na hora da compra.
Na minha opinião, só vale a pena adquirir este título se você quiser jogar algo diferente ou se for fã do estilo Beat 'em Up.
Matéria escrita por Márcio Alves, economista e gamer assíduo, autor convidado do CnC.
Mas como todo bom gamer old school, gosto muito do gênero Beat 'em Up. Jogos como Street of Rage, Final Fight, Cadillac and Dinosaurs, Captain Commando e outros marcaram uma boa época da minha vida. No momento nós estamos numa nova fase em que indústria de games está reutilizando fórmulas antigas de sucesso e produzindo grandes títulos como Sonic Generations, New Super Mario Bros Wii e Donkey Kong Country Returns. E por que não aproveitar esta tendência e fazer um bom e velho jogo do estilo "briga de rua"? Assim surgiu Shank.
Quando joguei Shank, eu me diverti com o single player e o com o seu modo cooperativo. Em cada um destes modos o jogador enfrenta desafios diferentes e isto é um ótimo elemento para prolongar a vida útil de um game é curto por natureza. Mesmo assim, após terminar as duas modalidades, não tive vontade de jogá-lo outras vezes e os principais responsáveis pelo meu desinteresse foram a baixa dificuldade do game e a falta de variedade de personagens.
Pensei que em Shank 2 os produtores iriam corrigir as falhas da primeira versão. Porém, o modo solo praticamente não teve nenhuma novidade em relação à versão anterior e a campanha cooperativa foi substituída por um modo "survival" cooperativo. Como pode um jogo de briga de rua não ter uma campanha multiplayer? O modo survival deveria ser apenas um adicional e não a base do modo co-op. Isso coloca Shank 2 um nível abaixo de seu antecessor.
No final das contas Shank 2 é apenas um jogo razoável e tem como prós a violência cômica e a liberdade de fazer vários combos com diversas armas. Os contras são um multiplayer que deixa a desejar por sua carência de personagens de habilidades e características diferentes e o fraco fator replay (fator replay é vontade de jogar o game outras vezes após você terminar o jogo). Esses dois pontos negativos pesam na hora da compra.
Na minha opinião, só vale a pena adquirir este título se você quiser jogar algo diferente ou se for fã do estilo Beat 'em Up.
Matéria escrita por Márcio Alves, economista e gamer assíduo, autor convidado do CnC.