O título é a quinta versão da série Splinter Cell. O gênero do jogo é action-adventure e stealth, assim como seu principal concorrente: a série Metal Gear Solid. O protagonista do game é Sam Fisher que agora é um fugitivo caçado pelo governo ao qual um dia serviu, e ele também anda investigando a morte de sua filha, Sarah Fisher, morta em um acidente de carro anos atrás. Sua busca o leva a descobertas sobre ligações à Third Echelon, uma sub-divisão da NSA no qual um dia ele fez parte.
Splinter Cell: Conviction faz bom uso de elementos stealths, e conta com uma boa quantidade de táticas e manobras de espionagem e combate. O game tem ótimos gráficos, com texturas bem definidas e um belo visual. Alguns locais do cenário podem ser usados em seu favor, em partes mais escuras a personagem fica mais difícil de ser descoberto. Para os jogadores que apreciam violência, Sam utiliza de métodos questionáveis para obter informações, sem nenhuma censura. O enredo do jogo é repleto de tramas internacionais, corrupção de organizações, reviravoltas.
Splinter Cell: Conviction manteve a essência dos títulos anteriores. Tem uma boa estória e uma ótima jogabilidade. O game não conta com a gama de personagens tão carismáticos quanto as de Metal Gear, mas na minha opinião, ele o supera no quesito espionagem; pois Fisher tem um repertório de manobras e táticas de espionagem maior do que Snake. Para mim é um jogo que todo bom gamer deveria jogá-lo, tornando-se mais obrigatório ainda para os fãs de títulos stealths.
Matéria escrita por Márcio Alves, economista e gamer assíduo, autor convidado do CnC.